quinta-feira, 14 de julho de 2011
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"O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer".
Albert Einstein
A solidariedade é um gesto que todos nos todos devíamos praticar.
Infelizmente, apenas alguns estão acordados para a dura realidade que o nosso mundo vive.
Hoje em dia, os ricos são cada vez mais ricos e os pobres são cada vez mais pobres. Essa diferença cresce cada vez mais ficando os pobres cada vez mais desesperados e incapazes de, não viver, mas sim sobreviver.
Por isso, e nossa obrigação e nosso dever sermos solidários uns para com os outros.
Os mais ricos devem ajudar aqueles que, por inúmeras razões, não podem nem conseguem criar riqueza, ou até trabalhar. Os meios que certas pessoas não possuem devido à sua cultura, ao pouco desenvolvimento do seu país, ou por outras razoes, são necessários para a sobrevivência. As ajudas são um bem precioso que eles tanto estimam pois vêem-nas como uma nova oportunidade.
Nas escolas em África, as crianças necessitam de materiais: cadeiras, mesas, quadros, as próprias salas são quase inexistentes. A solidariedade serve para isso mesmo:
Ajudar os mais pobres para que eles tenham uma vida menos complicada, e para que possam desfrutar de alguns prazeres como o ensino.
Esta campanha serve para sensibilizar as pessoas que pelo nosso Blog passam e para tentar que as pessoas que insistem em continuar de olhos fechados os abram e vejam a dura realidade da vida.
Os cientistas sublinham que a nova data coincide com o desenvolvimento urbano em África e sugere que este factor pode ter promovido o desenvolvimento do vírus. Recorde-se que a teoria é a de que o VIH passou dos chimpanzés para os humanos no continente africano.
A chave para o desenvolvimento desta nova investigação foi a descoberta de uma amostra do vírus, recolhida de uma mulher, em Kinshasa, em 1960. Anterior a esta, apenas uma outra amostra pudera ser estudada, datada de 1959.
Os investigadores aproveitaram o facto de o VIH sofrer mutações rapidamente, pelo que duas estirpes de um ascendente comum tornam-se cada vez menos parecidas a nível genético, com o passar do tempo. Isto permitiu que os cientistas reconstruíssem o percurso inverso, calculando quanto demoraria até que várias estirpes se tornassem tão diferentes como as que foram analisadas.
Este novo estudo usou assim os dados genéticos de duas amostras antigas do vírus e de mais de 100 amostras recentes, com vista a criar uma espécie de árvore genealógica e assim tentar identificar o denominador comum mais ancestral. Com esta investigação, surgiram várias hipóteses, mas os cientistas consideram que a mais provável é a que situa a origem do VIH entre 1884 e 1924.
Os especialistas afirmam que não seria surpreendente se o VIH tivesse circulado cerca de 70 anos entre os humanos antes de ser reconhecido, uma vez que a infecção demora, normalmente, vários anos até produzir sintomas.